segunda-feira, 22 de julho de 2013

Doença de Alzheimer é revertida em paciente pela primeira vez




Nos portadores de Alzheimer, a região do hipocampo é uma das primeiras a encolher. O centro de memória funciona nessa área cerebral, convertendo as memórias de curto prazo em memórias de longo prazo. Sendo assim, a degradação do hipocampo revela alguns dos primeiros sintomas da doença, como a perda de memória e a desorientação.
Imagens cerebrais revelam que o lobo temporal, onde está o hipocampo e o cingulado posterior, usam menos glicose do que o normal, sugerindo que estão desligadas e ambas têm um papel importante na memória.
Para tentar reverter esse quadro degenerativo, Lozano e sua equipa recorreram à estimulação cerebral – enviar impulsos elétricos para o cérebro através de eletrodos implantados.
O grupo instalou os dispositivos perto do fórnix – um aglomerado de neurônios que enviam sinais para o hipocampo – dos pacientes diagnosticados com Alzheimer há pelo menos um ano. Os investigadores aplicaram pequenos impulsos elétricos 130 vezes por segundo.
Testes realizados um ano depois mostram que a redução da glicose foi revertida nas seis pessoas. Esta descoberta pode levar a novos caminhos para tratamentos de Alzheimer, uma vez que é a primeira vez que foi revertida.
Os cientistas admitem, no entanto, que a técnica ainda não é conclusiva e que necessita de mais investigação. A equipa vai agora iniciar um novo teste que envolvem 50 pessoas.
Fonte: Ciência Hoje 

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Yoga tem efeitos positivos na maioria das doenças psiquiátricas




Yoga na cabeça: distúrbios mentais melhoram com a prática PAULA GIOLITO
O GLOBO
Publicado: 



RIO - A prática da yoga tem efeito positivo em depressão e distúrbios do sono mesmo sem medicamentos, e melhora os sintomas associados à esquizofrenia, déficit de atenção em pacientes em tratamento, de acordo com uma revisão de mais de cem estudos sobre o tema publicado na revista “Frontiers in Psychiatry” nesta sexta-feira.
O professor de psiquiatria e medicina do Centro Médico da Universidade de Duke, P. Murali Doraiswamy, autor do estudo, explicou que as evidências científicas sobre a prática milenar é altamente promissora no que se refere às doenças psiquiátricas e mostrou que a yoga não só ajuda a melhorar os sintomas, mas também tem papel importante na prevenção de doenças relacionadas ao estresse.
A revisão encontrou evidências de biomarcadores que mostraram as influências da yoga em neurotransmissores, inflamações, estresse oxidativo, fatores de crescimento e gordura.
— Houve melhora nos tratamentos com ou sem drogas. Se os benefícios da yoga fossem encontrados em um único medicamento, este seria o mais vendido no mundo — disse Doraiswamy


terça-feira, 16 de julho de 2013

Neurociência e a Consciência

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Não somos nosso cérebro, mas utilizamos esse órgão – extremamente sofisticado – para expressar e representar aspectos internos da consciência. Aqui valorizamos a consciência e ela tem podem causal. A neurociência tem avançado e permite hoje estudar o cérebro e seu funcionamento de forma dinâmica. Muito se tem progredido com vários estudos que utilizam a ressonância nuclear magnética funcional com o acender e apagar de neurônios no cérebro. Unir e compreender esses estudos científicos com o conhecimento transcendente da espiritualidade sob o paradigma fornecido pela física quântica – a consciência escolhe dentro das possibilidades da matéria – é o que tem nos motivado atualmente. Como podemos estudar e definir “consciência”? Tarefa árdua e quase impossível. É algo que é, simplesmente. Do ponto de vista prático e pragmático, há estudos que entendem e definem a consciência considerando ser apenas  as características subjetivas do indivíduo. Porém queremos ir além e tentar entender  a consciência de maneira ontológica, isto é, compreender a consciência como a “essência” última do ser.  Tarefa difícil? Muito difícil haja vista o total predomínio do atual paradigma que entende e estuda a consciência como um epifenômeno das diversas “faíscas” da dinâmica de funcionamento dos neurônios. Diante disso, temos que caminhar e fornecer os ingredientes do novo paradigma, que nasceu no início do século XX, e vem modificando a forma como os cientístas compreendem a matéria. Mudar paradigma não é fácil, mas também não é impossível.

Etmologicamente, consciência significa “saber com”. Exatamente isso! A consciência é o que é. Não temos como definir algo que é indefinível. Utilizamos de instrumentos intuitivos para capturar a idéia de consciência. O que é importante nesse momento é que não a compreendemos apenas como sendo as características subjetivas que integram o ser humano e, sim, como a “essência” divina individualizada em uma personalidade em evolução. Forma-se então uma consciência imediata – que identfica-se com o cérebro – interage com as possibilidades infinitas do universo e cria a realidade. Nessa dinâmica, cria também  o cérebro e todos os seus estados que representam as diversas características internas de cada personalidade em evolução. Essa consciência imediata identificada com o cérebro tem a propriedade de questionamento e busca do conhecimento e autoconhecimento. Diante disso, ela questiona a natureza e a mesma responde. A diversidade de respostas corresponde a diversidade de perguntas que realizamos. Os objetos da percepção são as respostas das perguntas que fazemos a Natureza. Nessa percepção e mensuração quântica no cérebro há uma separação aparente entre o sujeito que percebe e o objeto que é percebido. Pensamentos, sentimentos e qualquer outro estado cerebral (inclusive o próprio órgão cérebro) é considerado objeto de percepção. Como objetos que são constituem-se de matéria e a matéria segundo a física quântica são ondas de possibilidades. Essas ondas de possibilidades tornam-se reais com a observação e “atualização”. Essas possibilidades são “atualizadas” quando elas saem do mundo de Potentia indiferenciado, interconectado e tornam-se reais no espaço/tempo continuo da manifestação.

Cada idéia, cada pensamento, cada sentimento e cada emoção cria uma representação no cérebro através de um circuito neural. A consciência – compreendida do ponto de vista ontológico – escolhe as possibilidades do pensamento, do sentimento e qualquer outro estado e cria a realidade. O foco da sua atenção forma conexões. Criamos uma rede neural cerebral para representar a mente. A mente “molda” o cérebro! Essa é uma conclusão recente e só foi possível devido ao avanço de pesquisas e estudos realizados em diversos laboratórios de neurociência. Algumas constatações proporcionaram os primeiros vislumbres para chegarmos a conclusão de que a mente molda o cérebro. Uma pesquisa simples realizada com voluntários pode ser assim resumida: foi ensinado a sequência de uma música tocada ao piano (sequência simples). Esses voluntários treinaram durante algumas semanas ao piano e no final foi constatado o aumento da área cerebral responsável por esse aprendizado. Bom, isso já era esperado. O que não era esperado foi o resultado do treinamento de outros voluntários que tinham apenas que “imaginar” a sequência simples da melodia, sem no entanto terem que praticar diretamente ao piano. Ambos os grupos de voluntários foram analisados pela ressonância nuclear magnética funcional e a mesma área apresentou o aumento esperado. O cérebro não diferencia realidade de imaginação!!

A neurociência começa a compreender os circuitos cerebrais e tentam, sem êxito, compreender a consciência como epifenômeno de mecanismos biológicos que utilizam “engenhosidades” moleculares fantásticas. Essas “engenhosidades” ocorrem na intimidade da célula, longe da percepção consciente. Microtubulos e tubulinas (Hameroff e Penrose) são candidatos para explicar os fenômenos quânticos, dentro de um interacionismo inexistente – como pode interação de objetos (moléculas) produzir o sujeito da ação (consciência)? -  Se queremos ser realmente cientistas e ficarmos livres de paradoxos graves não podemos estudar a consciência ou qualquer elemento sutil como sendo subproduto do funcionamento de máquinas moleculares. Antes disso, temos que estudar como a consciência consegue se expressar utilizando-se dessas possibilidades! Se queremos realmente compreender e entender um mundo transcendente que há após o término do corpo físico, temos que obrigatoriamente admitir que o sutil coordena e causa o manifesto (o físico). Caso contrário, estaremos dando murro em cabeça de prego e continuaremos indiferentes no processo de envolvimento pessoal de transformação. Continuaremos em uma postura de indiferença e separação. Essa separação não existe. Caso contrário, não há possibilidade de existir um mundo sutil. Temos muitos elementos que corroboram com a idéia da  existência do mundo sutil, formado por uma matéria também sutil, que existe e permite que a consciência continue escolhendo dentre as possibilidades do sutil os seus corpos sutis (supramental, mental e vital), mesmo que ela não tenha mais a opção de escolha da matéria fixa, que é nosso corpo físico.

Pensamentos e sentimentos são objetos quânticos que utilizam das moléculas biológicas para existir no mundo dos fenômenos da manifestação fixa da matéria. Pensamento é matéria. Sentimento é matéria. Como tal, são ondas de possibilidades dentro das infinitas possibilidades de escolha que a consciência possui. Escolhas habituais e condicionadas. A consciência está em um processo evolutivo obedecendo a um impulso de “retorno” diante da maturação psicológica que todos nós seres humanos nos encontramos. A matéria fixa do corpo físico e toda sua biologia obedece a comandos sutis da mente (pensamentos e sentimentos), pois todos são feitos da mesma substância. Pensamento e neurotransmissor; sentimento e moléculas da emoção são codependentes. Um coordena do mundo sutil as ações no físico. Há uma sabedoria (processamento inconsciente) proveniente de um campo fundamental unificado de onde nascem as ondas do pensamentos e o movimento da energia vital do sentimento formando campos que atuam em campos que coordenam as ações no físico. Assim a medicina deverá estudar os desequilíbrios da alma que repercute no físico. Trazendo para a equação aquilo que foi negligenciado durante muitos anos em pesquisas científicas: o sutil. Pensar pode adoecer; sentir pode adoecer e há avanços que corroboram esse conhecimento. Diante disso estamos caminhando para aceitar a hipótese como sendo verdadeira de que existe o sutil, não podemos negá-lo. Se o negamos, ele continuará existindo e gritando para que possamos ouvir o seu chamado e agir de maneira consciente em todos os relacionamentos.

Quais são os aspectos internos que podem ser representados por meio de um circuito cerebral? Todos… Todas as características internas de nossa alma com seus sofrimentos, com suas sombras, com suas angústias, com seus medos, com suas inseguranças, com seus desejos, com seus anseios, com suas intenções, com sua bondade, com sua justiça, com seu amor, com sua abundância, com sua verdade, com sua gratidão, com sua alegria, com sua tristeza, com sua raiva, com seu ódio, com suas vontades, com sua serenidade, com sua felicidade, com sua equanimidade, com sua assertividade, com suas crenças, com seu automatismo inconsciente… toda a alma… a alma por inteiro… pode ser representada no cérebro. Mente e cérebro (corpo por inteiro) são formados por uma única substância. A consciência identifica-se com o cérebro no momento da mensuração quântica. No momento que observamos (nós consciências), a consciência divide-se em sujeito que observa e objeto observado. Não há como escapar dessa conclusão quando estudamos a física quântica sob o paradigma do primado da consciência. Somos observadores do universo. Nós criamos a realidade. Há muitas nuances nesse processo. O cérebro tem participação ativa, mas ainda assim é uma possibilidade de escolha da consciência, quando se trata de representar os aspectos internos da alma. A mente e o cérebro formam uma codependencia e o funcionamento cerebral adquire características complexas  ao tentarmos entender o que é a REALIDADE.

Observem a evolução e será comprovada essa observação. Podemos representar voluntariamente no cérebro estados de felicidade e sabedoria. Como fazer isso? Saindo das escolhas habituais… exercitando conviver com o sutil e trazer esse sutil para sua vida… trazendo e valorizando a consciência em e para tudo o que você faz… a consciência é a base de tudo. Não  posso fornecer uma receita a ser seguida, pois há vários níveis de consciência e cada qual assimila aquilo que está pronta para assimilar. Posso fornecer uma maneira diferente de dar significados aos contextos, pois acredito que mudando contextos a mente dá um significado diferente e um valor diferente surge na manifestação. O que falta hoje em dia? Valores? Quais valores? Todos? A civilização está esgotando o impulso do materialismo que admite ser a matéria a base de tudo para entrar no impulso da consciência como sendo a base de tudo. Há uma inversão de causalidade. Estamos saindo da primazia da matéria para valorizar não só a matéria, mas também a consciência. A consciência, não cansamos de afirmar, não é um epifenômeno do cérebro, mas, sim, é ela (consciência) quem “produz” – quem colapsa a função de onda – e literalmente cria a matéria e também o cérebro. Vamos pensar um pouco. Como podemos imaginar ou explicar que do mecanismo de funcionamento cerebral possa sair ou emergir algo sutil como a consciência ou qualquer outro aspecto interno da alma? Como que de interações de objetos pode-se fornecer o sujeito que observa? Problema difícil de ser resolvido pela neurociência quando o contexto que fornece os significados é a primazia da matéria. Há uma incompletude em tudo isso. Temos que sair desse raciocínio que prende,  amarra e tira o propósito da vida. A vida tem propósito!!!! Com um pouco de pensamento quântico podemos resgatar o livre arbítrio e a liberdade de escolha e, consequentemente, as responsabilidades sobre essas escolhas. Podemos dar um novo impulso em nossa evolução e criar uma realidade diferente dessa que criamos até agora.

Valorizar o sutil e viver em ação com esse significado. O que é o sutil? São aspectos internos e transcendentes de cada um de nós. Vejam e constatem por si mesmos: quando vejo uma pedra, ela surge externamente a minha percepção; quando penso, ele surge internamente a minha percepção. A pedra é externo e o pensamento é interno. A pedra podemos compartilhar; o pensamento não podemos compartilhar salvo raríssimas exceções. Foi essa diferença de percepção que fez com que Descartes levasse a uma bifurcação que perdura até hoje. A substância da pedra e a substância do pensamento são diferentes! Não! Não são! A física quântica e todo o arsenal de experimentos vem derrubar esse paradigma da separação e dizer que aspectos internos e externos são feitos da mesma substância. A pedra é um objeto quântico e necessita de uma representação mental para existir. Não percebemos os arranjos de átomos e partículas elementares que constituem a pedra. Por que então há essa aparente separação entre o que é externo e o que é interno? Um pouco de pensamento quântico ajuda! Átomos e partículas elementares são ondas de possibilidades que se expandem com uma velocidade incomensurável. A medida que as etapas de “atualização” ocorrem durante o ato psíquico da observação, essa onda de expansão vai tornando-se cada vez mais lenta e adiquirindo massa e peso durante esse processo. A transição do micro para o macro torna a onda de possibilidade cada vez mais lenta a ponto de entre observações não ser percebido qualquer modificação e dando a aparência de externo ao processo. A pedra está externo ao sujeito que a percebe. Com o pensamento o movimento quântico é muito mais dinâmico e a onda de expansão se modifica muito rapidamente o que torna o pensamento um aspecto interno e não compartilhável inicialmente. Quando a consciência colapsa a função de onda do pensamento esse surge internamente, particular e não externo, mas tanto pedra como pensamento são feitos da mesma substância. Isso acaba com a separação e a bifurcação e começamos a entender melhor a dinâmica de funcionamento de nosso Universo e nos tornarmos realmente participativos no processo evolutivo. Isso permite estudar o pensamento não mais como um epifenômeno do cérebro, mas com propriedades intrínsecas de força e poder causal que atua na biologia de maneira eficaz e conduz a novas pesquisas que fazem entender como pessoas com transtornos de humor podem adoecer mais facilmente que outras. O pensamento tem massa e peso e atua na matéria.

Pensamento é um objeto quântico. É feito de uma substância (não-diferente) da substância que é feito o cérebro. Não há dualidade nem dualismo. Os neurotransmissores (moléculas liberadas na fenda sinaptica – espaço entre dois neurônios – e que são rapidamente metabolizados pelo organismo) não são, com certeza, os pensamentos, mas o representam. Há uma descontinuidade entre o surgir do pensamento e o aparecimento do neurotransmissor. Não é um processo contínuo! Quando penso em um objeto qualquer – uma flor, por exemplo – milhares de sinais são disparados demonstrando a atividade de circuitos de neurônios dentro do cérebro. Quem coordena todos esses disparos? O erro é acreditar que são desses disparos de neurônios que fazem nascer os pensamentos. É ao contrário! São os pensamentos que fazem surgir os neurotransmissores no cérebro e esses passam a representar o pensamento em questão. A mente é capaz de moldar o cérebro! Eu posso, através da capacidade de visão mental, criar estados cerebrais que representem as emoções ditas positivas.


O sentimento também é um objeto quântico. É o movimento da energia vital dentro de um campo funcional que percebemos e representamos no físico através das interações da matéria (moléculas da emoção). Emoção, portanto, é a representação física do sentimento que é sutil. Por que isso é importante? Para podermos acreditar que com a morte do corpo físico algo sutil sobrevive. Caso contrário, se eu só acreditar que haja interações materiais e nada mais, o meu agir no mundo irá refletir esse significado e não haverá espaço para ser bom ou fazer o bem. Será tudo indiferente. Não tenho responsabilidade sobre meus atos. Entre ser bom e ser negligente não há diferença. Entenderam a importância de acreditar no sutil? A física quântica proporciona essa mudança de paradigma quando afirma que toda matéria são ondas de possibilidades. A intimidade da matéria deixou de ser um bloco concreto e passou a ser um mundo de conexões e interconexões onde a comunicação é instantânea e sem troca de sinais (não localidade quântica) e sempre aponta para além dela mesma. É a chance que temos novamente de valorizar aspectos que o materialismo científico negligenciou há 400 anos com a bifurcação e separação das substâncias que constituem o cosmo. Há muitas evidências para essa conclusão. O interno e o externo de todas as coisas são feitas de uma única substância. A consciência é a intermediária na escolha. Esse paradigma resolve todos os paradoxos científicos do interacionismo entre sutil e manifesto e não há quebra da lei de conservação da energia do mundo manifesto. Simples e complexo assim!!!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Dr.Eric Pearl no Rio de Janeiro!


Dr.Eric Pearl estará no Rio de Janeiro para Noite de Autógrafos e Palestra!
Aproveitem a oportunidade!




Plenitude



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Plenitude é algo conhecido experiencialmente por todo mundo. Em um momento de alegria, o tempo e o espaço parecem desaparecer. Quando a pessoa que deseja vai-se, quando gostos e aversões são momentaneamente satisfeitos ou esquecidos, a divisão entre o individual e o total é resolvida e nos sentimos livres e completos. Porque tais experiências de felicidade são todas relacionadas com objetos ou situações, tomo tais objetos com sendo a fonte de alegria que sinto, e concluo que eu os amo. Essa conclusão é baseada em erro. 
Analisando um momento de alegria, o verdadeiro objeto de amor é descoberto. Percebo que um imutável sujeito desfruta a felicidade em todas as experiências: somente eu permaneço, enquanto tudo o mais muda. Mesmo que o tempo passe, ānanda não muda. Embora eu não o experiencie continuamente, quando ele ocorre é sempre o mesmo sentimento de alegria.
 (Trecho do Artigo de Swami Dayananda, edição 21 Verão 2009)

domingo, 14 de julho de 2013

Cinco coisas que você não sabe sobre meditação

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1 - Economiza neurônios
Mais foco

A pesquisadora Elisa Kozasa, do Instituto do Cérebro do Hospital Israelita Albert Einstein descobriu que a prática regular de meditação “economiza” neurônios porque mantém o foco em exercícios de atenção e faz com que se recrutem menos áreas cerebrais para executar as mesmas tarefas de atenção.

2 - Reduz mortes
Santo remédio

Pesquisas americanas publicadas em 2012 mostram que a prática diminui em 49% mortes por câncer, em 30% as causadas por problemas cardiovasculares e em 23% as provocadas por outras causas.

3 - É fácil!

Basta respirar e ter disciplina

Há várias técnicas de meditação, mas para quem quer começar e não sabe por onde, basta sentar num lugar calmo, com a coluna reta, fechar os olhos e se concentrar no ritmo da respiração. A cada dia o tempo de concentração aumenta e, aos poucos, fica mais fácil esvaziar a mente.

4 - Diminui a dor
Desconforto até 93% menor

Estudo publicado em 2011 na “Journal of Neuroscience” observou 15 voluntários que nunca tinham meditado em aulas de 20 minutos da técnica mindfullness, em que as pessoas são ensinadas a usar a respiração e desapegar de pensamentos e emoções. Uma fonte de calor foi usada para aquecer a perna direita dos participantes a 48,8°C, temperatura que causa dor depois de cinco minutos. Os pesquisadores mediram os níveis de dor dos participantes por ressonância magnética antes e depois do treino e constataram que, depois de meditar, a dor diminuiu entre 11% e 93%.

5 - Ajuda a diminuir a solidão
E aumenta o sistema imunológico

Um estudo de 2012 da Universidade Carnegie Mellon defende que a meditação diminui a solidão em pessoas de 55 a 85 anos. Voluntários nessa faixa etária, interessados em aprender técnicas de meditação foram recrutados para em aulas em grupo e práticas individuais em casa, diariamente, por 30 minutos. Os participantes eram entrevistados antes e depois das aulas e também colhiam amostras de sangue. Em oito semanas a solidão diminuiu e os exames de sangue mostraram aumento do sistema imunológico, o que diminui os riscos de doenças inflamatórias.


fonte: oglobo.globo.com

Solomon Speaks(Cap.11)

O processo de cura é para iluminar a sua vida para a grandeza de O Que É no universo. Ele traz consigo dons  profundos e habilidades. Você deve considerar essas habilidades com  seu desejo de abrir sua vida. Há tanta coisa que precisa ser compreendida. Mas você está indo para a frente, e  precisa entender que está no caminho em que precisa estar. Não olhe mais para trás.
- Solomon Speaks(cap. 11)





sexta-feira, 12 de julho de 2013

Reconecte-se através de sua consciência

A construção da reconexão de sua vida tem que ser estabelecida. Apenas reconecte a sua vida através da consciência, ações diárias, e  pensamentos. Comece por entender que toda a grandeza, todo o poder, toda a alegria que você jamais poderia ter, existe neste momento, e é acessível neste segundo. E conduza as pessoas para esta consciência, que é agora ...
- Solomon Speaks(cap. 32)













quarta-feira, 10 de julho de 2013

Solomon Speaks (cap.15)


Experimente a felicidade, e coloque o resto de lado. Não tente planejar.Viva o momento. E se ele  se tornar um momento maior, em termos de sua compreensão, vai revelar-se. Mas não tente torná-lo algo que você acredita que precisa ter. O que você precisa é ter alegria em sua vida. A alegria não vem com uma pessoa, a alegria está em sua vida.
- Solomon (cap. 15)




terça-feira, 9 de julho de 2013

Solomon Speaks (Cap.7)


"Seu coração nunca irá levá-lo ao erro. Deixe o processo de pensamento por trás. Limpe sua mente para sentir o que o seu paciente está sentindo. Seja um com o seu coração, aonde sua energia está. Não envie.Receba."
- Solomon Speaks on Reconecting Your Life(cap. 7)


segunda-feira, 8 de julho de 2013

Solomon Speaks (cap.9)



"Seu foco é mostrar a luz. Outros irão vê-la. Para ir em frente. Para Iluminar. Vocês são portadores de uma grande luz.
Precisamos nos lembrar de nossa eternidade."


- Solomon (cap. 9)



domingo, 7 de julho de 2013

Solomon Speaks (Cap.30)


"Como curador, tudo que você pode fazer é apresentar uma oportunidade, e às vezes uma oportunidade muito boa. Isso é tudo que você pode fazer. Não pode haver nenhum apego ao resultado. Mais uma vez,  está fornecendo uma porta. Há uma porta que está aberta. Você escolhe  atravessá-la ou não? Nós abrimos portas. Como curadores nós abrimos portas para a energia. Abrimos portas para uma maior, mais plena existência."

- Solomon (cap. 30)



sábado, 6 de julho de 2013

Solomon Speaks (cap.10)



"Em termos de sua própria autoestima,  saiba que sua dignidade está dentro de você. A necessidade de sua realização é muitas vezes de uma natureza que exige a atenção dos outros. Sua realização está em si mesmo,  precisa confiar em si mesmo. Em essência, você precisa  se amar. Isso irá permitir que transmita claramente o amor que está vindo através de você em um grau muito maior no futuro próximo. Também irá manter seus olhos na estrada. Permitirá que você vá para onde precisa."

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Solomon Speaks (Cap.19)

"A energia que você manifesta  vem toda de uma única fonte. Então você vai para a fonte, e essa fonte está tocando essa pessoa. É quase simultâneo. Não é questão de  estarem na sala. Você, com  certeza, às vezes já pensou em pessoas, e elas lhe chamaram. Não faz nenhuma diferença se elas estavam em Londres. Elas ouviram a energia. Suas vidas sentiram a energia. Esta energia é muito vasta, mais vasta do que até mesmo o oceano. Uma  ficha que cai na baía de Santa Monica tem efeito cascata na Índia."



quarta-feira, 3 de julho de 2013

Pesquisas de Konstantin Korotkov


Estudo:
Cura Reconectiva®  foi ministrado a um grupo de médicos, pesquisadores, terapeutas e atletas olímpicos na Rússia. O projeto do estudo  foi assuntos de teste com apenas seis horas de ensino e interação com Frequências de  Cura Reconectiva® ao longo de dois dias. Cada um dos participantes foi medido antes, durante e depois da experiência, com várias metodologias de ensaio, incluindo o uso do dispositivo  EPC, que mede os campos bio-energia em torno do corpo de uma pessoa.

Resultados: 
Os efeitos da Cura Reconectiva® sobre os atletas e seus níveis de energia foram "extremamente significativos", de acordo com Korotkov. Cada um dos atletas e assuntos de teste experimentou um aumento significativo em seus níveis de energia, com um aumento médio de 22% ou mais. Os atletas relataram que podiam sentir claramente as frequências e os benefícios que eles estavam experimentando em seus corpos. Um atleta com uma lesão na perna recentemente quebrada, que caminhava com dificuldade e de muletas, conseguiu - após o experimento em  duas sessões -  sair da mesa e caminhar por conta própria com pouca dor. Seu médico, que estava presente durante a experiência, re-radiografou o atleta no dia seguinte e ficou surpreso ao ver que a ruptura grave do osso de alguma forma tornou-se uma ligeira entorse.

Comentários: 
Dr. Korotkov disse: "Os resultados foram muito, muito fortes e muito, muito diferentes" do que qualquer outra coisa que ele tinha visto em sua extensa pesquisa bio-energética.


( Konstantin Korotkov, PhD Vice-Diretor do Instituto de Saint-Petersburg Federal de Pesquisa de Cultura Física)