quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Palestras com Dr. Eric Pearl no Rio de Janeiro




PALESTRAS GRATUITAS ABERTAS AO PÚBLICO NO RIO DE JANEIRO

Segunda,  05 de novembro de 2012, de 16 às 18hs, no INAP (Praia do Flamengo, 278, segundo andar)

Terça, 06 de novembro de 2012, de 16 às 18hs, na Clínica São Vicente( Rua João Borges, 204, Gávea)

PALESTRA COM DR ERIC PEARL NA CLINICA SÃO VICENTE

AS NOVAS FREQÜÊNCIAS DE CURA

Palestra aberta ao público em geral onde tudo a respeito desse assunto pode ser ouvido através do Dr Eric Pearl, sua história com as freqüências e como você pode também ser um praticante.
Serão abordadas as pesquisas sobre o assunto feitas no mundo todo.

DESCUBRA O QUE ESTÁ ATRAINDO A COMUNIDADE MÉDICA!

Descubra porque hospitais e universidades em todo o mundo estão investindo tempo e dinheiro para tentar explicar essas curas... e como você, também, pode se tornar um mestre nesse trabalho!
A Reconexão ensinou esse novo nível de cura a mais de 70.000 pessoas em mais de 70 países e foi documentada em seis livros até o momento, inclusive no próprio best-seller de Eric Pearl, A Reconexão: Cure os outros, cure a si mesmo, publicado em mais de 36 idiomas.A Cura Reconectiva atrai grande atenção dos maiores especialistas da área médica e pesquisadores em todo o mundo, com novos programas de pesquisa sendo desenvolvidos sob a orientação dos Drs. Gary Schwartz, William Tiller, Konstantin Korotkov, e outros.
 
PARA SE INSCREVER ENTRE NO SITE: www.reconectandooser.com.br
ou envie um email para: malunperes@gmail..com

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Entrevista de Eric Pearl no Jornal O Tempo em 23/10/12

Criador da Cura Reconectiva vem ao Brasil ensinar técnica
Doutor em quiropraxia, Eric Pearl é também escritor e criador da cura reconectiva, manifestação que ocorre quando o indivíduo se permite reconhecer e sintonizar frequências curativas de luz e energia. Pela primeira vez no Brasil, ele vai ensinar a técnica de cura. O TEMPO publica hoje primeira parte de uma entrevista exclusiva e, na próxima terça, o restante.
Publicado no Jornal OTEMPO em 23/10/2012



ANA ELIZABETH DINIZ
Especial para O TEMPO
 

Sua história de vida é fascinante. Desde quando esse dom de cura se manifesta? Há 12 anos. Fui muito feliz como um médico quiroprata e pensei que assim seria por toda a minha vida. Até que, numa quinta-feira, fui para casa e, à noite, fui despertado por uma luz muito brilhante. Abri meus olhos para ver o que era e não era nada de espiritual ou metafísico. Aparentemente, tratava-se apenas da lâmpada da luminária que havia acendido sozinha. Ao mesmo tempo, tive a nítida impressão de que alguém mais estava na minha casa. Me armei com o que tinha à mão: uma faca, uma lata de spray de pimenta, e o meu cão da raça Doberman. Após 20 minutos de busca por toda a casa, concluí que tudo não passava de imaginação, e decidi voltar a dormir. Na segunda-feira seguinte, sete dos meus pacientes insistiam em dizer que haviam sentido a presença de outras pessoas nas salas de atendimento. A experiência que relatavam era a mesma que vivi dias antes, e eles não sabiam de nada do que me havia acontecido comigo.
E o que aconteceu? Em 12 anos de prática, ninguém havia dito nada remotamente semelhante até então. No mesmo dia, outros pacientes diziam sentir minhas mãos sem que elas efetivamente os tivessem tocado. Claro que não acreditei. Pedi que permanecessem deitados com os olhos fechados enquanto mantinha minhas mãos a diversas polegadas de distância de seus corpos, mas eles realmente diziam se sentir tocados nas partes sobre as quais minhas mãos estavam, mesmo que estivessem a metros de distância. Eram músculos e movimentos tão sutis que não podiam ser intencionais. Lábios mexiam, as línguas se moviam, olhos reviravam para frente e para trás. Dedos e pés involuntariamente se moviam em padrões sincronizados para a direita e a esquerda. Em pouco tempo, passaram a relatar curas, curas reais.

Como assim? Eles levantaram-se de cadeiras de rodas, recuperaram movimentos de braços e pernas, recobravam sentidos como visão e audição. Alguns chegaram a trazer resultados de exames clínicos laboratoriais que comprovavam o desaparecimento de tumores. Crianças com paralisia cerebral e epilepsia foram capazes de andar, correr e falar normalmente, e já não tinham convulsões, sendo dispensados do uso de remédios. Meus pacientes e seus médicos ligavam perguntando: o que você fez? "Nada", foi minha resposta. "E não conte a ninguém!"
Qual foi sua reação? Logo começaram a me pedir para ensinar este trabalho. E eu me perguntava: "ensinar o quê? A ficar parado com as mãos no ar parecendo um idiota?". Sugeri que o fizessem e depois saíssem por aí perguntando aos outros o que achavam disso. No entanto, mais e mais pacientes me ligavam contando ter experimentado sensações estranhas em suas mãos quando se aproximavam de familiares que apresentavam algum problema, e que essas pessoas foram curadas. Mais tarde a ciência e os pesquisadores reconheceram e confirmaram, quando você interage com essa abrangente frequência de cura, algo muda dentro de você, e lhe permite o acesso não só à sua própria cura, mas à de outros. A ciência chama esse processo de cura reconectiva.
Ocorre a cura dos sintomas físicos? A cura reconectiva não é a cura dos sintomas, pois transcende completamente as técnicas tradicionais de cura energética. Ela traz a pessoa para um pleno estado de equilíbrio. Não é uma terapia nem um tratamento, uma vez que não se dirige a meros sintomas. É algo muito, muito mais profundo e abrangente.

Como se dá esse processo? A verdadeira cura é o equilíbrio. Quando tentamos concentrar na eliminação de um sintoma, estamos nos restringindo a solucionar apenas o problema - o físico, o mental, o emocional. Mas, na cura reconectiva, aprendemos que quanto menos soubermos a respeito dos motivos que levaram a pessoa a nos procurar, melhor, porque isso evita que nos limitemos à ação das frequências de cura, àquilo que acreditamos ser ou não possível e procurando direcioná-las para o problema relatado. A cura reconectiva verdadeiramente tende a alcançar resultados mais efetivos do que as técnicas de cura energética, porque os seus facilitadores simplesmente não dão atenção aos supostos problemas ou sintomas. Em vez disso, eles apenas permitem que a ação de picos de luz, energia e informação, levem qualquer desequilíbrio a vibrar fora do quadro e a conduzir a pessoa de volta ao seu estado natural de saúde perfeita.
Como você se sente em relação às curas? Fico sempre em um estado de respeito, de esperança, sem expectativas. Tenho dedicado minha vida a difundir e ensinar esse trabalho para o maior número possível de seres humanos sobre a Terra.

O senhor é um canalizador, um instrumento da energia de cura divina? Eu me considero a porta pela qual esse dom veio. Eu não sou a dádiva, eu sou apenas a porta.  
Considera esse dom uma missão de vida? Quando eu morrer esse trabalho vai continuar depois que eu deixar o corpo físico. Então, sim, essa é a minha missão na vida. E eu me perguntei por que eu que não tenho uma espiritualidade ou personalidade típicas. Eu não sou tão paciente quanto gostaria de ser; às vezes sou um tanto sarcástico, gosto de tomar uns drinks e de me divertir. A primeira resposta que ocorre é que pareço ter a capacidade de falar sobre isso a partir de um ponto de integridade, honestidade, explicando o que entendo de uma forma que as pessoas se interessem em me ouvir, baseando-me na verdade de minha experiência, e assumindo francamente o que não entendo completamente. Falo para metafísicos ou espiritualistas, para médicos ou cientistas. Eles não parecem preocupados. De alguma forma, eu encontrei uma maneira de fazer algo que parecia fora de alcance, de uma forma tão plausível quanto possível. Comecei a perceber que as coisas que eu achava que eram meus pontos fracos são realmente parte do dom perfeitamente desenhado: se esse nível de cura viesse por meio de um mestre espiritual que vive numa caverna no topo de uma montanha no Tibete, as pessoas pensariam que teriam que mudar suas vidas para atingir esses níveis de perfeição, para ser dignas de receber esse mesmo dom de cura. Ele pôde se manifestar através de mim, com todas as minhas fragilidades e imperfeições. É bastante fácil apontar para mim e dizer: "se ele pode fazer isso, então eu certamente posso fazê-lo também!". Reconhecendo que não há nada que precisamos fazer para nos tornarmos dignos o suficiente para sermos curadores. Não é preciso fazer nada para nos tornarmos aquilo que já somos. Só o fato de termos nascido já nos faz dignos. E nós estamos aqui para aprender a experimentar compaixão não apenas com os outros, mas conosco, com nossas próprias fraquezas e falhas. E então, em verdadeira compaixão, reconhecemos que cada um de nós pode acessar o zênite, o ponto mais alto, porque estamos em nossa perfeição.

O senhor poderia explicar o processo pelo qual a energia se manifesta através de suas mãos? Eu realmente não sei como funciona, e quando estamos dispostos a não saber, de repente, todas as possibilidades e o potencial do mundo se abrem para nós.